CLÍNICA SOCIAL DE PSICANÁLISE
SOBRE A
CLÍNICA SOCIAL DE PSICANÁLISE
DO PROJETO INSTIGAR
Quem somos e o que oferecemos
A Clínica Social de Psicanálise do Projeto Instigar já existe há muitos anos, através da disponibilidade de agenda da psicanalista Débora Andrade, mas a partir de 2023 faz uma expansão para possibilitar atendimento a um número maior de pessoas interessadas em iniciar análise. Esta expansão é possível graças aos psicanalistas que compõem o corpo docente dos Cursos Livres do Projeto Instigar, bem como alguns psicanalistas que frequentam os Grupos de Supervisão do Projeto Instigar, que também passaram a disponibilizar alguns horários das suas agendas, para negociar valores com as pessoas que são encaminhadas pela Clínica Social.
Para receber os encaminhamentos, estas psicanalistas precisam atender uma série de pré-requisitos, bem como manter o compromisso ético com a prática psicanalítica.
Desta forma, o principal objetivo da Clínica Social de Psicanálise do Projeto Instigar é ser um ponto de conexão entre pessoas interessadas em ter atendimento psicanalítico por valores negociados, e psicanalistas comprometidos com esta proposta.
Nos atendimentos online oferecidos através da Clínica Social de Psicanálise há uma negociação do valor da sessão, de acordo tanto com a possibilidade financeira de cada interessado, como também da disponibilidade da psicanalista que o atenderá.
A negociação do valor da sessão é feita caso a caso durante o próprio processo de análise.
Reforçamos que os atendimentos não são gratuitos, para evitar posições de endividamento subjetivo. A capacidade subjetiva de bancar o próprio tratamento, mesmo quando os valores são negociados, tem uma função primordial dentro do trabalho psicanalítico, e deve ser preservada.
O primeiro passo para usufruir do serviço é agendar uma Entrevista de Recepção na Clínica, mediante o pagamento de uma taxa de inscrição.
SOBRE O PROJETO INSTIGAR
O Projeto Instigar é um convite à reflexão e transformação sob uma perspectiva psicanalítca.
Uma iniciativa da psicanalista Débora Andrade.
Periodicamente são realizados atividades como grupos operativos, rodas de conversa, oficinas e palestras voltadas para o público em geral, bem como cursos livres e grupos de supervisão clínica para psicanalistas.
Débora Andrade é psicanalista e supervisora clínica. Desde 2005 dedicada ao atendimento clínico de adultos e de adolescentes em consultório particular.
Idealizadora e gestora do Projeto Instigar: um convite à reflexão e transformação, sob uma perspectiva psicanalítica.
Desde 2019 é uma das psicanalistas convidadas para apresentar Seminários Clínicos no Curso de Formação em Psicanálise do CEP.
Participou da criação do coletivo Escuta Sedes, que se originou para favorecer a elaboração em grupo de vivências difíceis ligadas ao cenário político e à pandemia.
Foi credenciada na Rede de Atendimento Psicanalítico - Clínica do CEP por 12 anos, para atendimento psicanalítico de adultos e adolescentes. Durante este período realizou, representando a Rede Clínica do CEP, diversas palestras e rodas de conversa sobre Depressão e sobre Adolescência em instituições e empresas.
Foi vinculada ao NuPAS (Núcleo de Psicanálise e Ação Social), onde participou como psicanalista em intervenções de grupo de colaboradores e cuidadores em instituições que atendem população em vulnerabilidade social, tendo atuado como ouvinte, observadora e coordenadora de grupos operativos.
Fez Formação em Psicanálise pelo CEP-SP (Centro de Estudos Psicanalíticos), e Aperfeiçoamento em Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea no Instituto Sedes Sapientiae. Desde que terminou sua formação mantem-se em educação continuada em psicanálise, participando de uma série de outros cursos, seminários teóricos e clínicos em psicanálise nas instituições: CEP, Instituto Sedes Sapientiae, SBPSP e COGEAE/PUC, além de participar de grupos de estudos e de supervisão, bem como análise pessoal.
Atualmente dedica-se ao estudo da psicanálise contemporânea, principalmente os textos dos psicanalistas André Green, Christopher Bollas, Joyce McDougall e Donald Winnicott.